segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Mercedes Benz Future Truck ganha destaque no Brasil


São Paulo - O "Mercedes-Benz Future Truck 2025" - que acaba de fazer sua estreia mundial no IAA 2014, o maior salão de veículos comerciais do mundo, também já ganha destaque no Brasil. O inovador caminhão do futuro foi tema de palestra apresentada por Philipp Schiemer, presidente da Mercedes-Benz do Brasil e CEO para América Latina, no Painel Internacional do Congresso SAE Brasil 2014.

Maior evento da engenharia da mobilidade no País, o Congresso SAE deste ano foi realizado entre os dias 30 de setembro a 2 de outubro, no Expo Center Norte, em São Paulo. O evento reuniu profissionais, acadêmicos e diversos outros especialistas do setor em torno de painéis temáticos, apresentações e debates que envolveram diversas áreas da engenharia da mobilidade, com foco local e global.

"É uma grande honra e satisfação participar deste importante evento da SAE Brasil, entidade que é uma referência nacional e internacional para a engenharia da mobilidade e o setor automotivo", afirma Philipp Schiemer. "A Mercedes-Benz tem em seu DNA a paixão pela inovação. Por isso, temos muito a contribuir com o desafio proposto pelo Congresso SAE 2014, representado por seu tema central: Construindo a mobilidade inteligente - O veículo do futuro".

Em sua apresentação, Schiemer destacou que o caminhão do futuro já é uma realidade e tem a assinatura da Mercedes-Benz. O que até pouco tempo era considerado sonho ou ficção científica, já está previsto para 2025 na Europa. O "Mercedes-Benz Future Truck" demonstra claramente a viabilidade técnica do caminhão rodoviário do amanhã.

Os estudos dos engenheiros da Mercedes-Benz revelaram que, em dez anos, os caminhões poderão rodar de forma autônoma pelas vias expressas. Dessa forma, a eficiência dos transportes aumentará, o trânsito ficará mais seguro para todos os usuários da estrada e o consumo de combustível e as emissões de CO2 serão ainda mais reduzidos. Além disso, haverá uma mudança radical na função do motorista, que, mais valorizado, passará a ser também um gestor do transporte.

Para alcançar esse objetivo, a Mercedes-Benz conectou os sistemas de assistência já existentes com sensores aprimorados do inovador "Highway Pilot". Assim, a condução autônoma já é possível em velocidades realistas e em situações de trânsito de rodovias expressas.

O "Mercedes-Benz Future Truck 2025" foi desenvolvido com base na iniciativa "Shaping Future Transportation" (Moldando o Transporte do Futuro) da Daimler Trucks, que prevê a diminuição do uso de recursos naturais e a redução de emissões de todos os tipos. A Daimler foca também o mais alto nível possível de segurança no trânsito e o aumento da interconexão com a gestão inteligente de dados para um veículo e com soluções de serviços customizados.

"Temos, desde já, que falar do caminhão do futuro. Afinal, os caminhões conduzem cerca de 60% da carga transportada de todo o País", diz Philipp Schiemer. "E para que possamos conviver com veículos mais avançados tecnologicamente, quero reforçar a necessidade de um programa de renovação de frota de caminhões para todo nosso país. Esta renovação é essencial para que o caminhão do futuro seja uma realidade também no Brasil daqui ha alguns anos."








Actros 2655


Mercedes-Benz Actros 2655. O modelo traz o primeiro motor V8 entre os veículos comerciais da marca no país. O caminhão que é montado em Juiz de Fora – MG, onde já são feitos outros modelos da família Actros e também a linha Accelo, de caminhões leves foi desenvolvido para longas distâncias.

A configuração do trem de força do Actros 2655 6×4 foi aprimorada para a topografia e as condições das estradas brasileiras. O motor V8 OM 502 LA consegue manter o caminhão em velocidades médias elevadas porque produz 551 cavalos de potência a 1.800 rpm e torque máximo de 265 kgf.m a 1.080 rpm.

Boa parte dos componentes internos desse motor é igual à do propulsor OM 501 LA, com seis cilindros em V, já utilizado nos Actros 2546 e 2646.O Actros V8 é equipado com transmissão Mercedes Powershift2 G-330 de 12 marchas, totalmente automatizada e sem pedal de embreagem. Esse câmbio traz sensor de inclinação da via, que auxilia o sistema de gerenciamento a escolher a marcha mais adequada de acordo com o relevo da pista.


Os extrapesados Actros rodoviários já saem de fábrica preparados para a instalação do sistema de gestão de frota Fleetboard, da Mercedes-Benz. Entre os benefícios, essa ferramenta propicia redução de até 15% nos custos operacionais. Permite também a análise do comportamento do motorista ao volante, fornecendo dados que o auxiliam a alcançar uma condução econômica, preventiva e com melhor desempenho.

Supercaminhões para cargas indivisíveis valem por três


Eles são muito caros. Podem custar R$ 1 milhão. São projetados para tracionar cargas especiais muito grandes, indivisíveis, também chamadas “cargas de projeto”. Chegam a ter 750 cavalos de potência e capacidade máxima de tração (CMT) de 500 toneladas. Fazem o trabalho de até três caminhões. O mercado em que atuam apresenta também números gordos. Um frete de carga indivisível com mais de 150 toneladas chega fácil a R$ 1,5 milhão. Mas pode alcançar R$ 5 milhões. Viajando no Estado de São Paulo, uma transportadora pode deixar mais de R$ 280 mil de tarifa adicional de pedágio para passar com as supercargas.

Esse segmento de transporte ganhou importância devido às grandes obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Para servi-lo, as montadoras apresentaram três supercaminhões na Fenatran do ano passado. A Volvo trouxe o FH16 750; a Mercedes-Benz, o Actros 4160 SLT; e a Scania, o R 620 V8. Só este último é fabricado no Brasil. Eles já podem ser vistos por aí. E agradam quem precisa puxar centenas de toneladas “juntas”.


Até há pouco tempo, para levar uma carga com mais de 200 toneladas, a Megatranz – especializada em cargas superdimensionadas – usava três caminhões, um acoplado ao outro (sistema push-pull). Em busca de outra solução, a empresa, que tem sede em Guarulhos (SP), adquiriu um Actros 4160 SLT “tropicalizado” pela Mercedes-Benz.

Em sua primeira viagem, o veículo da Megatranz transportou um motor de 300 toneladas no Ceará, do Porto de Pecém até a usina termoelétrica de Maracanaú, em julho. Acoplado a um semirreboque com 24 linhas de eixos, ele puxou a carga sem auxílio de outro caminhão-trator, apesar das subidas do trecho.

O veículo tem CMT de 500 toneladas. “O caminhão representa uma mudança muito grande. Eliminou o peso morto de dois caminhões (cerca de 75 toneladas) sobre as pontes e eliminou dois motoristas. Tudo junto reduz o custo da operação em 30%”, afirma o presidente da transportadora, Henrique Zuppardo. Segundo ele, outros cinco Actros 4160 SLT serão comprados ano que vem.

A Mercedes-Benz procurou customizar o caminhão às necessidades dos clientes. “Devido às muitas subidas das nossas rodovias, fizemos o caminhão na versão 8×8”, explica Gilson Mansur, diretor de Vendas e Marketing de Caminhões da Mercedes-Benz do Brasil. Na Europa, o caminhão sai com configuração 8×4. “No caso da Megatranz, também produzimos o veículo com quinta-roda”, ressalta.

Na viagem da carga de 300 toneladas, a Megatranz utilizou semirreboque com motor, um módulo de seis eixos com power booster, que entra em operação para ajudar o caminhão-trator a não perder força, principalmente nas subidas de serras”, explica Zuppardo. Segundo ele, no entanto, o power booster foi usado apenas para teste durante o trajeto. “Na verdade, a força do caminhão era suficiente para as subidas”, conta.



SCANIA


A Scania, por enquanto, não acredita que vá fazer grandes vendas de seu supercaminhão. “Ele é usado numa atividade muito específica. É um veículo muito caro”, afirma o engenheiro de produto da Scania no Brasil, Cesar Gallagi. O caminhão custa R$ 988 mil.

Ele ressalta que, nesses veículos, o torque é mais importante que a potência. “O caminhão precisa de muita força, e não de velocidade. O motor não faz nada sozinho. Precisa ter todo um conjunto atrás dele. Pegamos o motor V8 com 3.000 Nm de torque, a caixa de câmbio automatizada (Scania Opticruise) e combinamos com o diferencial traseiro mais reduzido que temos, para entregar a força que o caminhão precisa”, afirma.

Gallagi diz que o fato de o caminhão ser produzido no Brasil é uma vantagem. “É mais barato e traz mais segurança ao cliente no pós-venda”, afirma.

O dono da Daniel Transportes, do Ceará, José Daniel Neto, comprou um Scania R 620 V8 há oito meses e acaba de pedir o segundo. A carga mais pesada que o caminhão puxou até agora foi uma turbina de 187 toneladas, para a Vale. Fez o serviço de dois menos potentes. “Estou muito satisfeito com a compra”, diz.

Daniel Neto acha que as montadoras precisam trazer “essas máquinas bem modernas” para acompanhar as importadas utilizadas no transporte de carga indivisível. “Tenho uma carreta que, quando passa no viaduto, abaixa de 70 centímetros (em relação ao solo) para 10 centímetros.”
Ele lamenta que o caminhão não seja financiável pelo Finame. Embora fabricado no Brasil, o caminhão da Scania ainda não obteve o índice de nacionalização exigido pelo BNDES. A montadora informou que está “trabalhando para diminuir” a quantidade de peças importadas para colocar o produto dentro das regras do Finame.

VOLVO


Desde a Fenatran do ano passado, a Volvo afirma ter vendido 12 caminhões FH16 750 no Brasil. Este é considerado o caminhão mais potente do mundo. “São veículos para um mercado que não passa de 100 unidades por ano”, afirma Álvaro Menoncin, gerente de Engenharia de Vendas da montadora. 

A capacidade máxima de tração (CMT) do caminhão é de 250 toneladas. Mais que isso, recomenda o gerente, é melhor utilizar dois veículos-tratores. “É uma questão de segurança.”

Sandro de Castro Gonzalez, presidente da mineira Transpes, comprou quatro FH 16 750 da Volvo. Ainda estão em teste, mas as avaliações preliminares são “satisfatórias”. “Normalmente, para carga acima de 120 toneladas, a gente usa dois cavalos. Com esse da Volvo, dispensamos um cavalo. Calculo que a redução de despesas seja, no mínimo, de 35%”, explica.

Por ser importado, o caminhão não dá direito ao Finame. Gonzalez conseguiu financiamento pela própria Volvo, mas não conta quanto custou nem como está pagando. A Transpes tem uma frota de 1.500 veículos, sendo 25% dedicados às cargas de projeto. Atende a Petrobras, entre outros clientes.

Para o empresário, a maior dificuldade de quem atua no transporte de cargas indivisíveis está nas estradas. “Há muitas curvas e subidas. E as rodovias têm em geral 10 metros de largura. Nossas cargas chegam a oito metros. Segundo ele, a cada 15 quilômetros de viagem, a carga tem de parar para que os outros veículos passem. “Uma viagem de mil quilômetros chega a levar 20 dias”, conta.

Segundo Gonzalez, dependendo da complexidade da operação, o frete chega a R$ 1,5 milhão. A Carga Pesada apurou com outro empresário que, em casos raros, o frete de uma carga de 300 toneladas pode alcançar R$ 5 milhões.

Mercedes Benz Atego 2430 6x2


Quem pega a estrada com frequência e eventualmente faz entregas dentro das cidades precisa de um caminhão forte, com um motor capaz de oferecer ótimo desempenho e que seja versátil para atender plenamente as particularidades desta aplicação. Oferecer ao mesmo tempo conforto e praticidade para o motorista e economia, força e produtividade para alavancar o seu negócio é um dos diferenciais do Atego 2430.

Atendendo ao segmento dos semipesados 6x2, esse caminhão tem PBT legal de 23 ton, mas sua capacidade ultrapassa as 24 ton. Assim, fica fácil entender por que o Atego 2430 é tão econômico, forte e durável, não importa qual é a carga que você precisa transportar. O modelo pode receber diversos tipos de implementos, desde baú e sider até tanque e silo, entre outros. Sua motorização com o maior torque do segmento o torna a melhor opção para quem precisa de um semipesado para longas viagens, e sua versatilidade permite que o modelo também seja utilizado para a distribuição em centros urbanos. E além da sua carga, o Atego 2430 carrega também toda a confiabilidade que a Mercedes-Benz oferece.

O modelo vem equipado com trem-de-força Mercedes-Benz. O motor BlueTec 5 de 6 cilindros e 286 cv de potência proporciona ótimo desempenho e muita agilidade para as cidades e estradas. Com torque máximo de 1.250 Nm, o maior do segmento, as trocas de marchas reduziram e a economia de combustível ficou ainda maior. O caminhão pode ser equipado com câmbio manual de 9 marchas ou com o consagrado câmbio totalmente automatizado Mercedes PowerShift de 12 marchas, sem pedal de embreagem, que assegura ainda mais economia e conforto durante a operação. O eixo traseiro é de simples velocidade e o conjunto proporciona perfeita sincronia e rendimento, aliando alto desempenho e economia de combustível.

Constellation carro-forte: primeiro com cabine estendida chega ao mercado


São Paulo - Primeiro carro-forte do mercado, equipado com cabine estendida, o caminhão Volkswagen Constellation 24.280 8x2 fará o transporte de valores da empresa Protege na cidade do Rio de Janeiro. Desenvolvido em parceria pela engenharia brasileira da MAN Latin America, fabricante dos veículos comerciais VW e MAN, MIB Blindados, implementadora nacional de carrocerias e Grupo Protege, o caminhão Constellation poderá transportar até uma tonelada a mais de carga que os principais produtos concorrentes no mercado nacional.

Para fazer frente às necessidades específicas desse tipo de transporte, a configuração do modelo permite o transporte de cargas de valores maiores, atendendo a uma demanda crescente no mercado brasileiro. Devido à cabine avançada, o modelo é um metro menor em comprimento, se comparado com os concorrentes, ganhando agilidade em sua circulação para garantir ainda mais segurança durante o transporte e condução.

Nessa aplicação, a capacidade maior de carga poderá servir para o transporte de mais moedas. O veículo dispõe de 29 toneladas de peso bruto total (PBT) e pesa 14 toneladas (tara do veículo).

"O transporte de valores e de cargas valiosas é um importante segmento de transporte para a MAN Latin America. O mercado tinha esse nicho ainda inexplorado de veículos equipados com cabine estendida e agora nós, da MAN junto com nossos parceiros de negócios, somos pioneiros nesse tipo de soluções", afirma Ricardo Alouche, vice-presidente de Vendas, Marketing e Pós-Vendas da empresa.

A fabricante foi a primeira a oferecer chassis de 8 e 9 toneladas específicos para transporte de valores no Brasil. A montadora, localizada em Resende (RJ) é líder nas vendas nacionais deste mercado pelo quarto ano consecutivo com mais de 70% de participação, de acordo com os números de encarroçamentos realizados pelas maiores empresas especializadas do território brasileiro. No total, a empresa já ultrapassou a marca de 1.100 chassis de carros-fortes comercializados, não só no Brasil, como também no exterior.

MAN-VW: APRESENTA SUA CONSAGRADA LINHA COMERCIAL DE CAMINHÕES 2016


Malagrine
Malagrine
Malagrine
A MAN Latin America – fabricante dos caminhões e ônibus da marca VW Volkswagen e dos cavalos mecânicos MAN, apresentou as novidades da sua linha 2016 de veículos comerciais. Tambem destaca as comemorações dos dez anos do lançamento da série “Constellation” em suas mais de 180 mil unidades comercializadas desde o inicio com os veículos mais vendidos no País. A montadora apresenta a Série Prime – como no líder de vendas no segmento rodoviário o “VW 24.280” e o cavalo mecânico “VW 25.420” – que chegam ao mercado brasileiro com acabamento interno diferenciado, cor exclusiva, transmissões automatizadas e outros detalhes “premium” que destacam ainda mais as características de qualidade e acabamento mundialmente conhecidas da marca Volkswagen. Totalmente desenvolvidos pelo time de Engenharia na fábrica de Resende (no RJ), os novos modelos das linhas Constellation, Worker e Delivery atendem demandas de frotistas e transportadores autônomos, além de incorporar soluções criadas após milhares de “km” de testes em campo. A empresa com a maior linha de veículos automatizados do Brasil oferece as vantagens operacionais da transmissão V-Tronic e ainda 14 produtos Volkswagen e TipMatic em três modelos MAN — com seis modelos automáticos entre seus caminhões feitos sob medida. Sobre customização, os modelos são vocacionados como Carro-Forte, Canavieiro, Compactor, Constructor e Distributor – unindo a robustez e o torque elevado dos motores MAN D08. Nos lançamentos das versões “6×2” nos modelos Constellation VW 23.230 e VW 24.330 V-Tronic e 8×2 dos VW 25.420 e VW 30.330 V-Tronic e modelos MAN TGX 28.440 a marca foca assim no melhor custo por tonelada transportada. “Mesmo em um ano tão desafiador, seguimos investindo e acreditando tanto no Brasil como nos mercados da América Latina e da África. Conceitos como o Sob Medida e soluções como o Titan hoje são referências para milhares de consumidores satisfeitos. Foi assim, com criatividade e dedicação, que chegamos à liderança brasileira em vendas de caminhões, e nos mantemos nessa posição há mais de 12 anos consecutivos” – enfatizou Roberto Cortes, presidente e CEO da MAN Latin America. Criadora do VW 18.310 Titan Tractor – que revolucionou o mercado de entrada dos cavalos mecânicos com o slogan “Menos você não quer, mais você não precisa”, a MAN-VW volta a surpreender com a chegada dos “VW 19.330 Titan”, a solução ideal entre capacidade de carga, reconhecida robustez e com ótima relação custo-benefício, e o novo “VW 19.360”, como referência de produtividade em sua categoria de cavalos “4×2”. Equipado com terceiro eixo na versão VW 25.360, conta com a renomada cabine Constellation e o motor Cummins ISL de 360 cv, que são os principais ingredientes dessa nova receita de sucesso. Já para os segmentos de 17 e de 24 toneladas: o “Constellation” 17.230 e 23.230, na sua opção com terceiro eixo, com foco nas entregas urbanas e serviços rodoviários de curtas distâncias até 300 km por dia. A família Delivery ganha o reforço do VW 13.160 (substituindo, com nova nomenclatura, o 10.160 Plus 6×2), com 13,2 mil kg de PBT Peso Bruto Total, terceiro eixo de fábrica e atendendo tanto à flexibilidade exigida pelos transportadores quanto a legislação para veículos urbanos de carga — VUC em SP. A marca MAN aumenta assim a gama de ofertas com o “TGX 29.480”, com potência de 480 cv e torque de 2.400 Nm, veículo com excepcional aceitação e já avaliado por vários operadores nacionais do segmento de transporte. [Helio L Oliveira, editor MTb 69429SP, de SP – Fotos: MAN-VW/Imprensa/Comunicação]
VAN VITO – CARGA E PASSAGEIROS:
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Muitos rumores, burburinho, mas agora está confirmado. A Mercedes-Benz trouxe a Vito, com PBT de 3050 kgs, que será vendida nos concessionários de veículos comerciais da marca. Nas versões Furgão (111 CDI – turbo diesel) e Van de Passageiros (Tourer 119 – Turbo Flex álcool / gasolina). Irmã menor da Sprinter, ela pode ser dirigida por motoristas com CNH “B” e não tem restrições de mobilidade urbana. Fabricada na Argentina, deve ter início de vendas ainda neste ano.
Saiba mais:
VITO FURGÃO:
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O nome dela é Vito 111 CDI. Disponibiliza 1.225 kgs de carga útil, e 6 m³ de volume de carga. Terá ar opcional. O motor é o turbo diesel OM 622 LA de 4 cilindros e 1.6 litros, com 114 cavalos a 3.800 rpm. O torque máximo é de 270 Nm, entre 1.500 e 2.500 rpm. Sim, downsizing meu amigo. Motores cada vez menores, mais leves e mais eficientes. Não, não usa Arla.
VITO PASSAGEIROS:
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O nome é Vito Tourer 119. Motor turbo flex. Em duas versões:
– Comfort 8+1: 8 passageiros mais motorista, ar condicionado frontal e traseiro
– Luxo 7+1: Mais luxuosa, assentos em courino reclináveis individualmente. Tem volante multifuncional e painel exclusivo, além de faróis de neblina, parachoques na cor do veículo e rodas em liga leve.
Os bancos são de fácil remoção, útil na versatilidade e principalmente na flexibilidade que este segmento pede.
Quando ao motor Turbo Flex, ele roda tanto a gasolina, como com etanol. Um 2.0 com 4 cilindros. Com 184 cavalos de potencia a 5.500 rpm e torque máximo de 300 Nm, entre 1.250 e 4.000 rpm.
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Conjunto bem interessante. Deve ser prazeiroso ao dirigir…
TRANSMISSÃO:
6 marchas, em ambas as versões.
SUSPENSÃO:
Para ambas, suspensão independente nas quatro rodas. Molas helicoidais – nada de feixes de mola. Tem barra estabilizadora também.
FREIOS:
Freios a disco nas quatro, com o par dianteiro ventilado. Amigos do asfalto. Não, por favor – não me ponham na lama.
DIREÇÃO ELÉTRICA:
Boa. Leve pra virar o volante. Sem falar que direção elétrica não possui bomba hidráulica, que rouba um pouco de esforço do motor, consumindo um pouco mais.
DIMENSÕES:
Externas: 5.140 mm de comprimento, 2.249 mm de largura (com retrovisores), 3.200 mm de entre-eixos e 1.910 mm de altura total.
Internas: altura interna de 1.392 mm no furgão e 1.326 mm na van. Comprimento interior da área de carga do furgão é de 2.831 mm. O Espaço para bagagem da Van é de 990 litros.
SEGURANÇA:
Aqui o pacote é generoso: assistente de monitoramento de cansaço, assistente de partida em rampa, assistente de vento lateral, ESP adaptativo 9.1i® (que reúne ABS, ASR, BAS e EBV) e luzes de freio adaptativas. Airbag para motorista e acompanhantes, cinto de 3 pontos, fixações ISOFIX para cadeirinhas de crianças, estrutura da carroceria com célula de sobrevivência e deformação programada.
De: Redação Planeta Caminhão
Fonte: Mercedes-Benz

NOVIDADES TAMBÉM NA LINHA AXOR:


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Mais torque:
Os Axor também tiveram novidades em seus modelos. O motor OM 457 LA, de 440 cavalos de potência, teve seu torque aumentado para 2.200 Nm a 1.100 rpm (50 Nm a mais). A turbina é nova, além de novo compressor de ar Voith com Power Reduction e sistema de arrefecimento com embreagem viscosa, com comando eletrônico para ventilador.
Novos tanques de alumínio para os Axor rodoviários:
Os Axor rodoviários são equipados com tanques de alumínio. Nos caminhões com suspensão metálica ou pneumática e entreeixos de 3,6 metros, a configuração do veículo permite uma capacidade total de até 1.080 litros (780 litros + tanque adicional opcional de 300 litros).
Na versão 6×2 com entreeixos de 3,1 metros, a capacidade chega a 650 litros.
Os tanques são os mesmos oferecidos na linha Actros.
Novo painel de instrumentos:
O novo painel de instrumentos da linha Mercedes-Benz também equipa os Axor 2016. Com display em alta definição, de 4 polegadas, a leitura é dos dados e mensagens é facilitada. Os comandos do painel podem ser executados por teclas de navegação em cruz ou por meio de botões no volante, item que se torna opcional a partir de 2016.
O novo painel integra as funções de entretenimento, o que inclui o novo rádio opcional (já instalado de fábrica), associado a novos alto-falantes, tweeter e, opcionalmente, o subwoofer.
O volante multifuncional possui comandos ao alcance dos dedos, disponibilizando funções para conectividade com celulares e pen drive, utilizando entrada USB, Bluetooth, audio streaming, conexão auxiliar e microfone.
Câmbio automatizado para o Axor off-road:
Os Axor off-road com motor OM 457 passam a ser equipados com o câmbio automatizado PowerShift. Pode ser operado tanto no modo automático como no manual.