Mercedes-Benz Sprinter 311 CDI Street fica mais potente ao se adequar à legislação ambiental
por Márcio Maio
Auto Press
As normas de proteção ambiental para garantir a redução de emissão de poluentes estão mudando a experiência dos motoristas com seus veículos. E, pelo menos na Mercedes-Benz, isso pode trazer benefícios extras para o consumidor. Para atender à legislação brasileira do Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proncove L6), a marca alemã mexeu no propulsor OM 651 CDI, usado pela Sprinter 311 CDI Street. E aproveitou para entregar a linha 2016 do furgão com ganho no desempenho. Os números do 2.2 litros a diesel biturbo passaram de 114 cv da versão anterior para os 129 cv atuais, um crescimento de 12 %. Além disso, o motor entrega 2,6 kgfm extras de torque, subindo dos 28,5 kgfm aos 31,1 kgfm, ou seja, 9 % de acréscimo.
Para tanto, a Mercedes optou por uma solução já utilizada na Europa e em outros países. Trata-se da combinação dos sistemas EGR – de Recirculação dos Gases de Escape – com o SCR – sigla para Redução Catalítica Seletiva. O tanque de ARLA 32 do sistema SCR – ARLA 32 é um reagente com solução a 32,5% de ureia diluído em água desmineralizada usado para reduzir quimicamente as emissões de óxidos de nitrogênio em veículos a diesel – fica à direita do carro, dentro do compartimento do motor. Sua capacidade máxima é de 18 litros e o painel de instrumentos avisa quando atinge 25% de seu volume.
A Sprinter 311 CDI Street está disponível na carroceria furgão e também em chassis. Mais leve da linha – que inclui ainda as versões 415 CDI, de 3,88 toneladas, e 515 CDI, de 5 toneladas –, ela se posiciona na categoria de comerciais leves com 3,5 toneladas de PBT, ou seja, pode ser conduzida por motoristas habilitados na categoria “B”. Com essas características, circula livremente pelas vias das grandes cidades, mesmo em zonas de restrição. Um fator que ajuda a impulsionar as vendas da configuração “mascote” da Sprinter, que emplacou 875 unidades nos quatro primeiros meses de 2015, de acordo com dados divulgados pela Fenabrave. “É um veículo que entrega versatilidade, agilidade no trânsito e grande capacidade de carga. Ideal para o segmento urbano e curtos percursos metropolitanos e rodoviários”, valoriza Carlos Garcia, gerente de Vendas e Marketing da Sprinter no país.
De série, o furgão traz direção hidráulica, controle eletrônico de tração e estabilidade, airbags frontais, vidros, retrovisores e travas elétricos, rádio com CD, MP3, USB, SD e Bluetooth, faróis de neblina, piso naval com ancoragem, estribo traseiro e porta com abertura em 270º. Como opcionais, é possível contar com ar-condicionado, tacógrafo, porta corrediça adicional na lateral esquerda e volante multifuncional. Os preços variam de acordo com o tamanho da carroceria, que pode ter comprimento de 5,24 metros, 5,91 m ou 6,94 m, sendo que a medida intermediária aceita altura de 2,43 m ou de 2,72 m. Os valores partem de R$ 117.130 e chegam a R$ 131.870, sem contar opcionais e outras adaptações.
Ficha técnica
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As normas de proteção ambiental para garantir a redução de emissão de poluentes estão mudando a experiência dos motoristas com seus veículos. E, pelo menos na Mercedes-Benz, isso pode trazer benefícios extras para o consumidor. Para atender à legislação brasileira do Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proncove L6), a marca alemã mexeu no propulsor OM 651 CDI, usado pela Sprinter 311 CDI Street. E aproveitou para entregar a linha 2016 do furgão com ganho no desempenho. Os números do 2.2 litros a diesel biturbo passaram de 114 cv da versão anterior para os 129 cv atuais, um crescimento de 12 %. Além disso, o motor entrega 2,6 kgfm extras de torque, subindo dos 28,5 kgfm aos 31,1 kgfm, ou seja, 9 % de acréscimo.
Para tanto, a Mercedes optou por uma solução já utilizada na Europa e em outros países. Trata-se da combinação dos sistemas EGR – de Recirculação dos Gases de Escape – com o SCR – sigla para Redução Catalítica Seletiva. O tanque de ARLA 32 do sistema SCR – ARLA 32 é um reagente com solução a 32,5% de ureia diluído em água desmineralizada usado para reduzir quimicamente as emissões de óxidos de nitrogênio em veículos a diesel – fica à direita do carro, dentro do compartimento do motor. Sua capacidade máxima é de 18 litros e o painel de instrumentos avisa quando atinge 25% de seu volume.
A Sprinter 311 CDI Street está disponível na carroceria furgão e também em chassis. Mais leve da linha – que inclui ainda as versões 415 CDI, de 3,88 toneladas, e 515 CDI, de 5 toneladas –, ela se posiciona na categoria de comerciais leves com 3,5 toneladas de PBT, ou seja, pode ser conduzida por motoristas habilitados na categoria “B”. Com essas características, circula livremente pelas vias das grandes cidades, mesmo em zonas de restrição. Um fator que ajuda a impulsionar as vendas da configuração “mascote” da Sprinter, que emplacou 875 unidades nos quatro primeiros meses de 2015, de acordo com dados divulgados pela Fenabrave. “É um veículo que entrega versatilidade, agilidade no trânsito e grande capacidade de carga. Ideal para o segmento urbano e curtos percursos metropolitanos e rodoviários”, valoriza Carlos Garcia, gerente de Vendas e Marketing da Sprinter no país.
De série, o furgão traz direção hidráulica, controle eletrônico de tração e estabilidade, airbags frontais, vidros, retrovisores e travas elétricos, rádio com CD, MP3, USB, SD e Bluetooth, faróis de neblina, piso naval com ancoragem, estribo traseiro e porta com abertura em 270º. Como opcionais, é possível contar com ar-condicionado, tacógrafo, porta corrediça adicional na lateral esquerda e volante multifuncional. Os preços variam de acordo com o tamanho da carroceria, que pode ter comprimento de 5,24 metros, 5,91 m ou 6,94 m, sendo que a medida intermediária aceita altura de 2,43 m ou de 2,72 m. Os valores partem de R$ 117.130 e chegam a R$ 131.870, sem contar opcionais e outras adaptações.
Ficha técnica
Mercedes-Benz Sprinter 311 CDI Street
Motor: Diesel, dianteiro, 2.150 cc, 4 cilindros em linha, 4 válvulas por cilindro, biturbo, duplo comando de válvulas no cabeçote. Acelerador eletrônico.
Transmissão: Câmbio manual com seis marchas à frente e uma a ré. Tração traseira. Controle eletrônico de tração.
Potência máxima: 129 cv a 3.800 rpm.
Aceleração de 0 a 100 km/h: Não informado.
Velocidade máxima: 155 km/h.
Torque máximo: 31,1 kgfm entre 1.200 e 2.400 rpm.
Diâmetro e curso: 80 mm X 88,4 mm. Taxa de compressão: 18,0:1.
Suspensão: Dianteira independente com conjunto de molas transversais parabólicas, amortecedores hidráulicos de duplo efeito e barra estabilizadora. Traseira por eixo rígido com molas parabólicas, amortecedores hidráulicos de duplo efeito e barra estabilizadora. Controle eletrônico de estabilidade.
Pneus: 225/75 R16.
Freios: Freio hidráulico de duplo circuito com servo depressão, a disco em todas as rodas, sendo os frontais autoventilados.
Carroceria: Furgão em chassi sobre longarinas, com quatro portas e três lugares. Com 5,24 metros de comprimento, 1,78 m de largura, 2,43 m de altura e 3,25 m de distância entre-eixos (versão 7,5 m³); 5,91 metros de comprimento, 1,78 m de largura, 2,43 m de altura e 3,66 m de distância entre-eixos (versão 9 m³); 5,91 metros de comprimento, 1,78 m de largura, 2,72 m de altura e 3,66 m de distância entre-eixos (versão 10,5 m³); e 6,94 metros de comprimento, 1,78 m de largura, 2,72 m de altura e 4,32 m de distância entre-eixos (versão 14 m³). Airbags frontais.
Peso Bruto Total: 3.500 kg.
Tanque de combustível: 75 litros.
Produção: Juiz de Fora, Minas Gerais.
Lançamento da primeira geração: 1995. Segunda geração: 2006.
Itens de série: Direção hidráulica, controle eletrônico de tração e estabilidade, airbags frontais, vidros, retrovisores e travas elétricos, rádio com CD, MP3, USB, SD e Bluetooth, faróis de neblina, piso naval com ancoragem, estribo traseiro e porta com abertura em 270º.
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