Um dos destaques desta parte do material é a vista em corte da transmissão, na página 33. Esta unidade de quatro marchas tinha um multiplicador (hoje chamado de “split”, no dia-a-dia), que duplicava as quatro marchas da unidade principal. Note que a caixa era montada remotamente ao motor, com um cardan entre a embreagem e a dita cuja. Como em muitos caminhões de décadas passadas, o tambor do freio de estacionamento ficava no eixo de saída da transmissão.
Observe também, na página 34, o interessante sistema de comando do multiplicador da caixa principal, com a célebre alavanca do lado direito do painel, que exigia habilidade do “chofer” para executar as mudanças cruzadas e no tempo certo, pois a caixa não era sincronizada.
A servo-direção com pistão hidráulico era outra particularidade do FNM, conforme poderá constatar na página 37.
Um ótimo domingo para você!
Abraços.
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