segunda-feira, 21 de julho de 2014

ASTROS-II


Fabricante: Avibrás - Brasil
Tripulação: 3
Comprimento: 7 - Largura: 2.9M - Altura: 2.6M
Peso vazio: 10000Kg. - Peso preparado para combate: 20000Kg.
Motor/potência/capacidades
Sistema de tracção:Seis rodas motrizes
Motor: Mercedes OM422 8cyl V Potência: 280 cv
Velocidade máxima: : 90 Km/h - Velocidade em terreno irregular: 35 Km/h
Tanque de combustível: 250 LitrosAutonomia máxima: 480Km
60º
20º
1.1M
2.29M
1M
BlindagemMobilidade5
Sis. combate 2Com/electr.6
Potência de fogo contra:
Blindados 3Construções7
Pessoal3Aeronaves7

Armamento básico
- 1 x 12.7mm Browning M2 (Calibre: 12.7mm - Alcance estimado de 1.5Km a 2.4Km)
Misseis / foguetes de artilharia
Sistema de radar auxiliar:


O ASTROS, (Artillery Saturation Rocket System) É um Sistema Universal de Foguetes de Artilharia para Saturação de Área que começa a ser produzido em 1983, e é o primeiro sistema de artilharia a foguete, com uma lançador modular, que permite ao mesmo equipamento, disparar foguetes de diferentes calibres, pela simples mudança dos contentores dos foguetes. O ASTROS dispõem de inicio de um sistema de controlo de tiro «Field Guard» de origem Suíça, mas fabricado no Brasil. Esse sistema, analisa a trajectória de um foguete de teste - que explode no ar, longe do alvo, para não alertar o inimigo e calcula automaticamente a posição dos lançadores.

Versões dos veículos do sistema
AV-LMU - Veículo lançador
AV-RMD - Veículo de transporte de munição.
AV-UCF - Unidade electrónica de controlo e monitorização de tiro
AXV-VCC - Veículo de comando e controlo ao nível de batalhão

No Iraque
O maior elogio ao sistema ASTROS, foi feito pelas forças americanas aquando da primeira guerra do golfo. Nessa altura, quando se tentava encontrar as posições dos tanques e carros de combate do Iraque, era da maior importância, para os militares norte-americanos, ter a garantia de que, o Iraque não poderia utilizar os seus ASTROS, ou que a sua capacidade para os utilizar estava muito debilitada.

Esta actuação por parte dos americanos, foi um reconhecimento da capacidade e letalidade do sistema, que, podendo ser utilizado, poderia com o seu alcance e enorme capacidade destrutiva, bombardear as grandes unidades que se preparavam para a operação tempestade no deserto.
Essa operação, só teve o seu inicio, quando os comandos americanos receberam confirmação da Força Aérea de que, não teriam que enfrentar os ASTROS.

http://www.areamilitar.net/DIRECTORIO/ter.aspx?NN=23

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